SOBRE MIM
Dedicada e apaixonada pelo meu trabalho, considero que é a empatia – enquanto capacidade de olhar e sentir o outro -, bem como a disponibilidade para pensar e imaginar as experiências dos pacientes num contexto relacional significativo – acreditando que se possam transformar em lugares seguros –, que melhor me define enquanto psicóloga e psicoterapeuta.
No decurso da minha prática profissional, tenho vindo a rever e a ampliar a minha abordagem teórica de base, procurando estudar diferentes paradigmas clínicos, com o objetivo de potenciar o processo terapêutico através de uma abordagem integrativa, que articula conceitos cognitivo-comportamentais, de traço, interpessoais dinâmicos e experienciais.
Alicerço-me na premissa de que são as nossas perceções que influenciam os nossos sentimentos e comportamentos, – e as emoções sinalizadoras de (des)regulação – e, acredito no desafio de que estimular o paciente a identificar, aceitar, experienciar e agir no sentido da satisfação de necessidades psicológicas vitais, pode mudar a sua visão do mundo, minimizando o sofrimento.
FORMAÇŌES
Partilho consigo algumas das formações e estudos que tenho realizado:
“Devemos transformar os aspetos negativos da vida em algo construtivo… O que é, então, um ser humano? É o ser que decide sempre o que é. O ser humano não é completamente condicionado e definido. Ele define-se a si próprio, seja cedendo às circunstâncias, seja insurgindo-se diante delas. Por outras palavras, o ser humano é, essencialmente, dotado de livre arbítrio. Ele não existe simplesmente, mas decide sempre como será a sua existência e, no que se tornará no momento seguinte.” (Victor Frankl)
“Devemos transformar os aspetos negativos da vida em algo construtivo… O que é, então, um ser humano? É o ser que decide sempre o que é. O ser humano não é completamente condicionado e definido. Ele define-se a si próprio, seja cedendo às circunstâncias, seja insurgindo-se diante delas. Por outras palavras, o ser humano é, essencialmente, dotado de livre arbítrio. Ele não existe simplesmente, mas decide sempre como será a sua existência e, no que se tornará no momento seguinte.” (Victor Frankl)
NOTAS CURRICULARES & PROFISSIONAIS
Supervisão Clínica, decorrente do término da Especialização em Psicoterapia – Aconselhamento e Psicoterapia Comportamental, Cognitiva e Integrativa, vertente ADULTOS – APTCCI, Lisboa
Pós- graduação em Aconselhamento e Psicoterapia Comportamental, Cognitiva e Integrativa, APTCCI, Lisboa
Mestre em Psicologia Criminal e do Comportamento Desviante – Faculdade de Psicologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ULHT, Lisboa
Pós-Graduada em Gestão da Diversidade e Comunidades de Prática, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa – ISCTE, Lisboa
Licenciada em Psicologia, área de Psicologia Criminal e do Comportamento Desviante, Faculdade de Psicologia da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – ULHT, Lisboa
Intervenção Psicológica em Situação de Catástrofe – Bolsa de Psicólogos Voluntários, Ordem dos Psicólogos Portugueses, Lisboa
Clínica Privada – consultório particular, Lisboa e Carcavelos
Avaliação Psicológica de Condutores
Ministério da Administração Interna – Divisão de Psicologia (Núcleo Clínica, Crise, Criminal e de Seleção)
Ministério da Justiça – Direção Geral de Reinserção e dos Serviços Prisionais (Assessoria técnica aos Tribunais / Justiça Restaurativa e Intervenção Cognitivo-Comportamental em contexto forense – dinamização de programas de prevenção e reabilitação para indivíduos com comportamento antissocial)
Ministério da Justiça – Juiz Social para as causas previstas no Nº2 do Artigo 30º da Lei Tutelar Educativa e no Artigo 115º da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo.
Autarquia Local – Coordenadora da Área Psicossocial (Coordenação de projetos, atendimento, avaliação e encaminhamento de situações de índole psicológica (crianças/adolescentes/adultos/idosos/famílias), com enquadramento cognitivo-comportamental e integrativo
Co-fundadora da Associação Margens – Associação para a Intervenção em Comportamento Desviante e Exclusão Social
Coordenadora do Projeto Escola de Pais – projeto de Formação Parental financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian
Coordenadora do Projeto Raízes – Programa Escolhas [Resolução do Conselho de Ministros nº 60/2004, o Programa Escolhas – 2ª Geração (E2G)]
“Faltam-nos hoje não apenas mestres da vida interior, mas simplesmente da vida, de uma vida total, de uma existência digna de ser vivida. Faltam cartógrafos e testemunhas do coração humano, dos seus infindos e árduos caminhos, mas também dos nossos quotidianos, onde tudo não é e é extraordinariamente simples. Falta-nos uma nova gramática que concilie no concreto os termos que a nossa cultura tem por inconciliáveis: razão e sensibilidade, eficácia e afetos, individualidade e compromisso social, gestão e compaixão, espiritualidade e sentidos, eternidade e instante. Será que do instante dos sentidos podemos fazer uma mística? Não tenhamos dúvidas: o que está dito permanece ainda por dizer. ” (José Tolentino Mendonça)
“Faltam-nos hoje não apenas mestres da vida interior, mas simplesmente da vida, de uma vida total, de uma existência digna de ser vivida. Faltam cartógrafos e testemunhas do coração humano, dos seus infindos e árduos caminhos, mas também dos nossos quotidianos, onde tudo não é e é extraordinariamente simples. Falta-nos uma nova gramática que concilie no concreto os termos que a nossa cultura tem por inconciliáveis: razão e sensibilidade, eficácia e afetos, individualidade e compromisso social, gestão e compaixão, espiritualidade e sentidos, eternidade e instante. Será que do instante dos sentidos podemos fazer uma mística? Não tenhamos dúvidas: o que está dito permanece ainda por dizer. ” (José Tolentino Mendonça)
PUBLICAÇŌES
Pacheco, A., Milheiriço, A, Santos, A., Benavente, R., Manuel, T. & Luz, V. (2011). Escola de Pais – Um programa de formação parental para famílias de alto-risco. In Crianças e Jovens em Risco – A Família no Centro da Intervenção. Fundação Calouste Gulbenkian. Cascais: Princípia
Santos, A. (2003). Traquinices em dois tempos, avós e netos. In Newsletter Intergeracionalidade. Lisboa: Projecto Viver.
“A casa não é um lugar, é uma condição da mente. Estar realmente, “em casa” significa sentir-se em casa na própria pele”
– Irvin D. Yalom”
“A casa não é um lugar, é uma condição da mente. Estar realmente, “em casa” significa sentir-se em casa na própria pele”
– Irvin D. Yalom”
SENTE - Cowork Terapêutico
Praceta de Portugal n. 63 A, Bloco B,
Urbanização Quinta de S. Gonçalo,
2775-369 Carcavelos,
Cascais
Horário de Funcionamento
Segunda a Sexta-feira: 18h às 22h
Sábado: 9h às 13h